Atendimento ao cliente no mundo pós-pandemia

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Levando estas dicas em consideração no momento de desenvolver um chatbot, você irá conseguir conciliar agilidade e otimização dos processos, com experiências incríveis para os seus consumidores. Para organizações que tem esta necessidade a melhor opção é desenvolver um chatbot humanizado. Quanto melhor for a capacidade de conversação do bot, menor será o preconceito das pessoas com a interação automatizada. Muitas delas ainda acreditam que este tipo de atendimento é frio e impessoal, e que na maioria das vezes o chatbot não irá resolver as suas demandas. Para grandes empresas é muito importante conseguir conciliar o relacionamento humanizado com a escala. Assim como a pandemia causada pelo coronavírus pegou a todos de surpresa, o que acontecerá quando ela acabar ainda é desconhecido.

Por isso, é necessário fazer o uso de dados para aumentar a segurança online e otimizar as ações de atendimento online e melhorar o relacionamento, tudo isso, a partir de uma base e análise desses dados. Nota se, então, que a palavra de ordem da vez é a inovação e a reconfiguração de novos processos de produção e de atendimento ao cliente, necessários, então, para a sobrevivência do negócio nesse novo cenário. Dito isso, segundo dados do portal Mercado e Consumo,  somente as vendas online, em 2021, tiveram uma alta de 48%.

dicas essenciais para o seu negócio

O consumidor pensará duas vezes antes de realizar uma compra, considerando novas alternativas que conheceu neste momento, e vai se lembrar de empresas que estiveram ao lado dele nesse processo. Quando ele for comprar um produto, escolherá a forma mais confortável em cada situação. Desse modo, os consumidores estão descobrindo novas alternativas e se adaptando às opções que melhor lhes convém. Equipes voltadas para a experiência do consumidor costumam trazer rápidos resultados sobre o que estes desejam das marcas, além de hábitos e perfis. De acordo com profissionais da área, é essa experiência que determinará se um cliente se manterá fiel ou não a uma marca, uma vez que se não estão satisfeitos, migram para outros fornecedores. Cada vez mais multiconectados e exigentes, consumidores deparam-se diariamente com uma enorme variedade de fornecedores ofertando o mesmo produto ou serviço a menos de um clique de distância.

Atendimento ao Cliente na Era Pós-Pandemia

Além de comprarem mais online, os consumidores também passaram a priorizar produtos e serviços relacionados à saúde, bem-estar e entretenimento em casa. As empresas que conseguiram se ajustar a essas mudanças e oferecer soluções alinhadas a essas novas preferências colheram os benefícios. A pandemia vem exigindo mudanças dos mais variados segmentos e com o atendimento ao cliente não é diferente.

Em meio a pandemia, o Brasil se juntou a mais de 100 países, onde normas específicas ligadas a dados pessoais já fazem parte de suas diretrizes de segurança digital. Uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA), em parceria com a Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (FEA-SP), ouviu 1.566 trabalhadores, e 70% deles disseram que gostariam de continuar trabalhando em home office. A pandemia do Covid-19 chegou e se espalhou em todo o mundo como um furacão, sendo que o setor de saúde dos países foi o primeiro e maior afetado. E como essa ferramenta está cada vez mais presente em nosso cotidiano, sua empresa precisa se adequar a ela para oferecer um atendimento conveniente e satisfatório ao cliente. Por isso, vale pensar a sua transição para o modelo de um e-commerce verde, fazendo ajustes e investimentos estratégicos que contemplem essa preocupação por parte do consumidor brasileiro. Portanto, se atente para esses fatos e tendências, e alinhe suas estratégias a esse contexto, para tornar seu negócio mais competitivo.

Mercado Livre impulsiona modelos de assinatura e muda a experiência do consumidor no e-commerce

Isso quer dizer que para conquistar um cliente, as empresas precisam oferecer ótimas experiências para seus consumidores, pois só assim conseguirão fechar vendas. A metodologia de trabalho remoto adotada por diversas empresas possibilitou manter a engrenagem operacional de muitas organizações girando, sem que as portas fossem fechadas definitivamente. Reforçado pela pandemia Assinaturas SaaS do coronavírus, o uso da tecnologia estimulou a automação em empresas no mundo todo. Diversas ferramentas foram implementadas em processos que antes eram manuais, mas que com o distanciamento social também precisavam ser possíveis remotamente. Os avanços possibilitaram as compras, vendas, negociações e o trabalho durante todo o período de distanciamento social.

Atendimento ao cliente pós pandemia: o que muda?

Mas, ainda que haja essa aceleração digital com a adesão de 84% de organizações brasileiras a novas tecnologias, 45% dos consumidores respondentes da pesquisa disseram que precisam navegar entre várias telas para encontrar a informação que precisam. A especialista atribui a esta consideração a aderência a sistemas antigos e pouco integrados. De acordo com o estudo, desde 2018 empresas de atendimento ao cliente vêm adicionando KPIs associados à experiência e ao valor de negócio às métricas que já utilizavam.

Os novos hábitos de consumo e as expectativas em relação à qualidade de produtos e serviços exigem esforços da adaptação constantes para manter a competitividade das empresas. Estar presente no ambiente digital é a única forma de se manter conectado aos consumidores neste momento. Segundo Arvind Krishna, presidente da IBM, as empresas precisam “preparar o terreno” para o mundo pós-covid-19, onde será cada vez maior a integração entre as operações digitais e físicas. O mundo pós-pandemia é um mundo super conectado, onde muitos assuntos poderão ser resolvidos online. Por isso, ter leis que resguardem as pessoas também digitalmente, impõe barreiras necessárias para que nem as empresas e nem seus consumidores ultrapassem limites dentro dos novos padrões de consumo.

As relações de consumo acompanham mudanças intensas e contínuas na sociedade e no mercado. Vivemos a era do pós-consumidor, mais exigente e consciente e, sobretudo, mais impaciente, mais insatisfeito e mais intolerante com serviços ruins, falta de conveniência, serviços deficientes e quebras de confiança. O consumidor é digital sem deixar de ser humano, inovador sem abrir mão do que confia, que critica sem consumir, reclama sem ser cliente, questiona sem conhecer.

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