A arquitetura envolve também outros assuntos, como áreas externas, construção civil e urbanismo, por exemplo. Com a legislação, ficaram mais claros os princípios, as competências e os deveres da profissão, padronizando a sua atuação no território nacional. No passado, usavam-se nomenclaturas como “arquitetura de interiores” e “decoração” para se referir a ela, por exemplo.

O que faz um profissional de designer de interiores?

O designer de interiores é responsável por transformar espaços internos, alinhando estética, funcionalidade e conforto. Ele analisa as necessidades e desejos dos clientes, elabora projetos personalizados, seleciona materiais, cores e mobiliário, e coordena a execução desses projetos. Por meio do uso criativo de elementos decorativos e arquitetônicos, o profissional otimiza a utilização do espaço, promovendo ambientes harmoniosos e práticos.

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Para isso, basta trabalhar com peças bem escolhidas, funcionais e com design diferenciado. Um bom projeto de design de interiores deve ser equilibrado e bem pensado. Ao se falar em tendências, não podemos deixar de focar na sustentabilidade. Ou seja, em como o projeto de um  espaço pode beneficiar as pessoas que vivem nele e o meio ambiente. Ao contrário do que muitos imaginam, o design de interiores sustentável não se resume apenas à decoração com peças e materiais recicláveis.

Mercado de Trabalho

Já o segundo termo – designer– é o nome que se dá ao profissional formado em design. Portanto, um designerde interiores é o profissional formado em design de interiores. Ao projetar o espaço, pense em como as pessoas irão se sentir nele. Para isso, combine texturas agradáveis ao toque com materiais que aprimorem a acústica e a iluminação. No Brasil há cursos de bacharelado e tecnológico que formam profissionais para a carreira em Design de Interiores.

O designer de interiores autônomo cobra seu trabalho por metro quadrado de projeto. Por essa razão, os rendimentos mensais podem variar muito em proporção da grandeza dos trabalhos que estão sendo realizados. Está achando que designer de interiores, decorador e arquiteto é tudo igual? Design de Interiores Apesar de serem profissões complementares entre si, as três desempenham papéis distintos. E aqui também que é realizado o primeiro desenho do projeto, conhecida como planta baixa. Vale observar, também, o que já existe no ambiente e pode compor com os novos itens do projeto.

Design é a concepção de um produto, serviço ou ambiente, envolvendo todas as fases e aspectos de sua produção. Já designer nada mais é do que o profissional que realiza essa tarefa. Portanto, esta última une ciências exatas e humanas para projetar espaços que levem em consideração as necessidades das pessoas e o momento atual da sociedade. Até porque, muitas vezes, o mesmo profissional atua nas duas frentes. No entanto, o termo “design de interiores” só foi regulamentado no país na década de 1990.

Seu escopo abrange desde a concepção do projeto até sua construção. Por outro lado, designers de interiores concentram-se na criação de ambientes internos esteticamente atraentes e funcionais. Eles escolhem móveis, cores, texturas e detalhes decorativos para otimizar a atmosfera e a usabilidade dos espaços. A função do designer de interiores se baseia em planejar espaços internos, utilizando materiais e peças e iluminação que estejam de acordo com estética, praticidade, conforto e, é claro, orçamento disponível. É ele o responsável por listar as necessidades do cliente e pesquisar como transformar o ambiente levando em consideração como ele será usado e a estrutura do edifício.

Na primeira opção são necessários quatro anos de estudos ou 2400 horas aulas, já para se tornar um tecnólogo são dois anos e meio ou 1600 horas aulas, enquanto para um curso técnico cerca de um ano ou 800 horas aulas. Na parte executiva do projeto é importante que o designer tenha em mãos todos os custos com a obra, de modo que o cliente não seja surpreendido com orçamentos fora da sua realidade. Primeiramente vamos explicar a diferença entre designe designerde interiores. O primeiro – design– diz respeito a profissão, como arquitetura, nutrição e pedagogia.

Se você é uma pessoa que vive tendo ideias diferentes, gosta de inovar e não se conforma com a mesmice, a carreira de designer de interiores realmente lhe cai bem. Embora pareça estranha à arquitetura, a ergonomia é a disciplina que nos ajuda a projetar espaços e dispositivos bem adaptados às características fisiológicas, anatômicas e até psicológicas dos habitantes e usuários de cada cômodo. É a relação entre o ambiente artificial e as ações e comportamentos que serão desenvolvidos pelo corpo e pela mente humana. Portanto, o nível de sucesso de um bom design de interiores está intimamente relacionado à sua análise detalhada, e um bom começo pode ser através do estudo das dimensões e proporções do corpo humano em sua imensa variedade. Existem investigações antropométricas que agrupam a população de acordo com esses parâmetros, permitindo fornecer soluções flexíveis e eficazes para o maior número de usuários em potencial.

No Brasil, comemora-se o Dia do Design de Interiores no dia 30 de outubro. A data remete à importância da atuação do profissional para a formulação de espaços e ambientes esteticamente estruturados. Além disso, ele ainda tem a possibilidade de trabalhar com paisagismo e projetar os mais diversos espaços, que vão desde o interior de uma casa até ambientes comerciais. Nesse caso, o designer de interiores é responsável pela apresentação dos produtos — o que, em muitas situações, envolve a simulação de espaços.

Porque eles serão utilizados por muito tempo, antes de serem descartados no meio ambiente. No bacharelado em Design de Interiores, grande parte da carga horária é dedicada ao desenvolvimento de projetos, com aulas de perspectiva e desenho artístico e arquitetônico, assim como de técnicas de instalação e iluminação. Enquanto em um bacharelado o estudante terá diversas disciplinas comuns ao curso de Arquitetura e Urbanismo e será formado para atuar, sobretudo, com projetos; nos cursos tecnológicos, a formação é mais voltada para a prática da decoração. Como a profissão de designer de interiores não é regulamentada, não existe a obrigatoriedade legal de ter um diploma para atuar na área. Não, o designer de interiores não tem habilitação legal para assinar projetos arquitetônicos. Apenas arquitetos e urbanistas registrados no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e engenheiros civis registrados no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) estão autorizados para exercer essa atividade.

Em suma, o ambiente de trabalho de um designer de interiores é dinâmico, criativo e altamente colaborativo, com foco na criação de espaços interiores inspiradores e funcionais. Eles podem trabalhar em uma ampla gama de projetos, incluindo residências, escritórios, lojas, restaurantes, hotéis, espaços públicos e muito mais. O designer de interiores cria projetos voltados para ambientes internos residenciais, comerciais ou institucionais. Ele distribui os elementos e escolhe os melhores materiais pensando em fatores como estética, conforto, saúde, segurança e funcionalidade do local. Em resumo, no mundo do design, apaixonados por design de interiores encontram uma profissão onde podem exercer sua criatividade e paixão todos os dias.